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– Bem, vamos ver o que temos aqui,» Ri’er começou, olhando ao redor das celas sem olhar para mim. – Vinte e nove ataques em um mês, e nenhuma fatalidade… Você não acha isso estranho para um selvagem? Eles atacam para comer e, em vez de cadáveres dilacerados, pegamos apenas os levemente mordidos. Bem, exceto com uma exceção.
E ele finalmente me deu um olhar curto e indiferente.
– Os tempos mudam, a cidade já está tão ativa à noite quanto durante o dia, e até um selvagem tem dificuldade em encontrar um lugar para devorar sua presa sem se assustar», murmurou o barril alfa.
– Em caso afirmativo, por que, depois de ficar com fome repetidas vezes, não atacou duas vezes em uma noite, exceto no dia anterior à lua cheia?
– Por que diabos devemos nos importar? – O desagradável Vidid, que obviamente mudou de ideia sobre sair batendo a porta espetacularmente, interveio na conversa.
– Hmmm… porque os alfas presumivelmente deveriam não apenas ficar chapados com seus entes queridos, deixando seus cérebros ficarem duros de todo mundo lambendo suas bundas e elogios falsos, mas também pensar um pouco sobre a segurança e bem-estar de todos? – Ri’er foi sarcástico novamente.