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O alarme tocou e eu parei, sem saber para onde deveria ir. A julgar pela atitude, provavelmente no porta-malas. Mas, estranhamente, Ri’er apontou o dedo para a porta da frente.
– Você espera que eu abra a porta e coloque minha bunda para dentro? Você não deveria!
– Sua aberração,» eu murmurei, quase inaudível.
– Eu tenho um ótimo ouvido, e minha língua ainda é uma parte extra do seu corpo! – Ele me seguiu ao redor do carro, e então ele comandou enquanto eu subia no banco, rangendo os dentes com a dor nas minhas costelas e o conhecimento de que minha bunda nua brilhou na frente de seus olhos ousados. – Mãos ao ar!
Eu obedeci, perplexa, e imediatamente gritei com raiva quando ele relâmpago prendeu meus pulsos no corrimão acima da porta com algemas do nada.
– Prefiro segurança na estrada! – ele comentou sobre suas ações e deu a volta no carro, sentando no banco do motorista e indo embora.
Eu puxei as algemas, mas, é claro, elas estavam bem presas, então não havia como me libertar. Senti vontade de me virar no banco e pelo menos chutar bem aquele idiota.