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– Então, o último? – ele sorriu, mas dessa vez eu mantive minha boca fechada e meus olhos fixos na louça que estava lavando.

No quarto, é claro, não coloquei uma cadeira contra a porta. Não impediria alguém como Ri’er se ele quisesse entrar. A menos que eu perdesse o móvel de que precisava. Adormecer enquanto ele assistia TV e divagava no telefone quase sem parar no quarto ao lado parecia problemático para mim. Mas, estranhamente, desmaiei quase assim que me deitei na minha cama, e meu corpo e todos os meus sentidos a reconheceram como minha.

Os sons que me acordaram eram difíceis de interpretar de duas maneiras. A risadinha e gemidos voluptuosos de uma mulher e um grunhido masculino grosseiro, interrompido por um bufo alto e excitado. Alguém, não era difícil adivinhar quem, estava claramente prestes a fazer sexo na minha sala, se já não o tivessem feito. Que porra! Instantaneamente enlouquecendo, eu corri para lá, notando distantemente no jeito que eu tinha fechado a porta, e agora ela estava aberta. Ri’er estava esparramado no meu sofá, com as mãos atrás da cabeça, e uma garota se mexendo em seu colo, aparentemente lutando com sua própria braguilha para ter acesso ao seu pau. Naturalmente, mesmo nesta posição, era óbvio que ela era muito mais alta do que eu e não tão generosa, mas para mim, tão superdotada tanto na parte de trás quanto na frente. Eu não podia ver seu rosto, mas havia algo multicolorido em sua cabeça, com fios tingidos de rosa e verde que de repente me fizeram pensar nas minhas meias felpudas.