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– Descendo o corredor e virando a esquina fica a sala dos professores – sussurrou o belo pirata, aproximando-se de mim e inclinando-se rapidamente em direção ao meu ouvido, e, sem parar, continuei. E eu… eu o segui como uma ovelha. Depois de uma dúzia de metros virei uma esquina, olhei em volta, mas não encontrei nenhuma porta, exceto uma no final do corredor, que estava encostada no cara que me chamou, que já havia se livrado do Ele continuou sorrindo, mas agora isso me deu arrepios. Eu balancei minha cabeça, pego de surpresa pelo novo e desagradável cutucão na parte de trás do meu cérebro, e olhei para seu rosto, me perguntando por que diabos eu o achava tão atraente. Suas feições pareciam perfuradas com crueldade, e seu único olho parecia queimar meu rosto.


– O que, você está admirando seu trabalho? – ele rosnou assustadoramente, apontando para a venda.


Engoli em seco e dei um passo para trás, e ele repetiu meu movimento com uma rapidez mortal, chegando muito mais perto. Não houve tempo para perceber minha própria estupidez e, gritando, cambaleei para trás, virando-me. Mas meu grito foi interrompido quando o bastardo puxou meu cabelo para trás em um rabo de cavalo apertado e me jogou pela porta atrás dele. Ela se abriu com o impacto, e eu rolei na escuridão, me encontrando de quatro em uma poça enorme e fedorenta.

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