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– Raychik, acabe com ele de alguma forma! – eu choraminguei, provavelmente não soando melhor do que Mila. – Eu prometo que nunca mais vou te xingar por isso na minha vida!


– Cale a boca, baby, você está me distraindo! – retrucou, de olho no adversário, que agora andava de um lado para o outro à nossa frente como se procurasse o melhor ângulo para atacar. – E a propósito, não faça promessas que você não pode cumprir.


– Vá embora, Reer! – Murat-Ipigo exigiu. – Eu não quero te matar. Você, com o tempo, pode entender e aceitar tudo o que está por vir. É você, ao contrário dos outros alfas estúpidos, cujo destino miserável já está selado.


– Muratik, você não está drogado, seu cachorrinho? Falando como um homem congelado, ameaçando me matar. Você! Eu! – ele disse zombeteiro, altivo, e cruzou os braços sobre o peito como se não considerasse o homem de um olho páreo para sua atenção suprema, mas eu podia ver a tensão em suas costas e manter os olhos fixos nele.


– Vá embora!» A voz do caolho falhou e ficou mais áspera, e ele se curvou estranhamente, afundando no chão. – Última chance! Você vai morrer por nada!

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