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– Cocô! Você está mesmo me ouvindo?! – Pisquei e o encarei parado no canto da cozinha, me encarando com desgosto.


– Estou ouvindo! – respondi mal-humorada, perplexa com o fato de que meu grau de maldade estava progredindo rapidamente. Bem, por outro lado, eu tenho tido tanta «sorte» com os homens ultimamente que só havia duas opções: tornar-se uma praga cínica e perpetuamente mordaz, ou tornar-se uma ovelha pacientemente tolerante. Fofo e cacheado eu nunca gostei, então o segundo papel definitivamente não é para mim.


– Regra número um! – O alfa se pronunciou claramente, concentrando minha atenção. – Eu era um lobisomem, e eu era um homem de pano, e eu era um homem de pano, e eu era um homem de pano. NUNCA dizemos às pessoas quem somos.


– Se isso for verdade, de onde vêm todas as lendas, livros, filmes e histórias? – sorri incrédula.


– Eu não me importo de onde vem, cocô! Mas você nunca deve dizer a ninguém que você não é mais humano. Mesmo que haja algum perdedor por quem você se apaixone, e ele se apaixone por um contágio tão espinhoso em troca, você nunca pode dizer a ele o que você é. Caso contrário, se vazar, a punição seria a morte para os dois.

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