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– Pratos! – Riher ordenou em sua inimitável maneira «educada», e desta vez eu não apenas cutuquei o armário de louças por pura peste, mas os tirei e os coloquei na mesa eu mesmo.
Agarrando a panela pela alça, meu… hmmm… alfa se virou e graciosamente colocou um pedaço em seu prato. Ao pegar o segundo, hesitou, e parecia bastante estranho. Ri’er enrijeceu, traçando seus olhos da segunda peça para mim várias vezes, olhando para mim com uma avaliação desagradável e uma carranca, e de volta. Parecia que ele estava sendo «espremido por um sapo. Foi realmente o que senti.
– Eu não como carne, lembra? – bufei, com a intenção de me afastar. Devo salientar a mim mesmo que a generosidade de coração claramente não era sua característica. Embora eu suponha que isso fosse comum a todos eles, dado o quão ansiosos eles estavam para nos alimentar lá nas gaiolas.
– Agora coma! – Reer sacudiu ligeiramente a cabeça, como se estivesse aborrecido consigo mesmo, e cuspiu um pedaço de comida no meu prato com menos graça do que tinha no seu. – Sente-se e vá em frente! Não é do meu interesse que você esteja balançando ao vento quando deveria estar de pé.