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Só agora percebi que ele estava segurando uma sacola com o logotipo do açougue na esquina da minha casa.
– Não encontrei comida de verdade na sua casa. Não é estranho que você pareça mais um pardal do que uma mulher de tamanho normal! – Ele me informou, jogando a bolsa sobre a mesa. – Eu sinto que a única pessoa nesta casa que já comeu o suficiente é aquele saco gordo e peludo de merda de gato!
Primeiro eu sou um cocô, agora um pardal, o que vem a seguir? Porquinho da índia?
– Você não pode discutir com a genética, não importa o quanto você coma! – Eu agarrei. – E eu tenho tamanho normal, é só mais alguém aqui é um mutante crescido demais. E eu não como carne de jeito nenhum.
– Agora coma, pookie. A propósito, aquele seu fedorento perdido que te fez chorar e ranho por todo o lugar está indo muito bem no apartamento 19, dois andares abaixo, na casa de alguma vovó. Pare!
Corri para a porta assim que ouvi falar de Bars, mas Ri’er instantaneamente se mexeu e bloqueou meu caminho.
– Ele vai ficar onde está! – Ele espetou um dedo no meu peito. – Não enquanto eu estiver aqui! Não enquanto eu estiver aqui ele não estará, e se eu fosse você, eu o deixaria lá para sempre. Eu não acho que vocês dois vão se dar bem agora.